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    Clínicas populares são alternativa para quem não tem plano de saúde, mas não quer depender da rede pública

    Com consultas médicas e exames a preços acessíveis, as clínicas populares têm expandido sua atuação no país e viram alternativa em meio à crise

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    17/03/2017    15h25   



    “Com o aumento do desemprego, cresce o número de pessoas das classes A e B que buscam alternativas mais baratas e com qualidade para cuidar da saúde”, afirma o médico Octaviano Cruz.

    Quem não pode arcar com os altos custos das mensalidades dos planos de saúde, mas também não quer depender do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), agora pode contar com uma nova opção. Oferecendo consultas e exames médicos a preços acessíveis, com valores que chegam a ser até dez vezes menos do que em hospitais particulares e grandes laboratórios, as clínicas populares têm se tornado alternativa para um número cada vez maior de pessoas no Brasil. A sobrecarga do atendimento no SUS e a crise financeira explicam o crescimento desse tipo de negócio no país. A Agência Nacional de Saúde estima que, nos últimos dois anos, 2,7 milhões de pessoas ficaram sem convênio médico.

    A Uniclínica, localizada na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, é uma das clínicas que agora atendem esse público que já não consegue arcar com os custos da assistência privada, mas também quer escapar das longas filas do SUS. Com investimento de R$ 3 milhões, a Uniclínica oferece a consulta a partir de R$ 70. “Em clínicas particulares tradicionais, o paciente paga entre R$ 250 e R$ 500. Já no SUS, o tempo médio para marcação de consulta é de seis meses, mas em certos casos pode chegar a três anos. E a demora pode alterar o quadro de saúde da pessoa”, explica o médico Octaviano Cruz, um dos sócios do empreendimento.

    Exames de hemograma custam apenas R$ 9, menos da metade do valor de mercado. A ultrassonografia custa a partir de R$ 40 e a endoscopia, R$ 300. Até mesmo uma cirurgia que demande uma internação no hospital pode sair pela metade do preço, já que a clínica tem parceria com grandes hospitais da capital mineira. “Não gosto de dizer que nosso atendimento é só para as classes mais populares. Com o aumento do desemprego, cresce o número de pessoas das classes A e B que buscam alternativas mais baratas e com qualidade para cuidar da saúde”, afirma Cruz.

    Da angiologia a urologia e do exame de sangue ao ultrassom, a Uniclínica hoje recebe, em média, de 200 a 300 pessoas por dia. Inaugurada há um ano, inicialmente contava com cinco médicos em sua equipe. Hoje, para dar conta da alta demanda, já são mais de 30 profissionais de saúde, incluindo psicólogos e nutricionistas, e a diretoria já pensa em abrir outras unidades.

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